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A Suzano, maior produtora mundial de celulose, divulgou nesta quinta-feira (8) o balanço do segundo trimestre de 2025 com destaque para o forte crescimento nas vendas e na receita.

A companhia vendeu 3,7 milhões de toneladas de celulose e papéis entre abril e junho, um aumento de 28% em relação ao mesmo período do ano passado. A nova fábrica instalada em Ribas do Rio Pardo (MS), que começou a operar em julho de 2024, foi a principal responsável por esse avanço.

A receita líquida da empresa no trimestre atingiu R$ 13,3 bilhões, uma alta de 16% na comparação com 2024. O lucro líquido foi de R$ 5 bilhões, impulsionado pela variação cambial positiva sobre a dívida e operações de hedge em moeda estrangeira.

> “Estamos completando o primeiro ano de operação da nova fábrica, que já amplia nossa competitividade em custos”, afirmou o presidente da Suzano, Beto Abreu.

 

O EBITDA ajustado somou R$ 6,1 bilhões e a geração de caixa operacional chegou a R$ 4,1 bilhões. A alavancagem da empresa ficou em 3,1 vezes, enquanto o custo de produção da celulose, sem considerar paradas, foi de R$ 832 por tonelada – com tendência de queda no segundo semestre.

Além do crescimento da capacidade produtiva no Brasil, a Suzano também se beneficia de novas operações nos Estados Unidos e do câmbio favorável. A empresa ainda destaca a joint venture com a Kimberly-Clark como parte da estratégia de expansão com criação de valor a longo prazo.

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