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📍 Local: Estrada das Lavras – Vila Fátima (Distrito de Palmeiras)
📅 Data: Segunda-feira, 04 de agosto de 2025

A Vigilância Sanitária de Suzano interditou nesta segunda-feira (04) um comércio clandestino de carnes que funcionava de forma totalmente irregular na Vila Fátima. O local armazenava e manipulava carne suína e bovina em condições insalubres, colocando em risco a saúde pública.

A ação contou com apoio da Guarda Civil Municipal, Polícia Civil, Polícia Científica e Secretaria de Meio Ambiente. A carne apreendida foi inutilizada e uma empresa especializada foi acionada para recolher os produtos e garantir o destino correto dos resíduos.

🔍 Fábrica disfarçada de comércio
O local operava como se fosse um comércio atacadista, mas na prática funcionava como uma fábrica sem qualquer tipo de licença para beneficiamento ou produção de alimentos. A Vigilância Sanitária constatou que os produtos não tinham registro no Ministério da Agricultura, o que caracteriza fraude sanitária e comercial.

💬 Segundo a diretora da Vigilância Sanitária, Carmen Lúcia Lorente, a situação encontrada foi grave:

> “Ambiente sujo, equipamentos improvisados, sem higiene e totalmente fora dos padrões exigidos. Era um risco direto à saúde da população.”

 

📋 Foram verificadas infrações graves à Resolução nº 275/2002 da Anvisa e ao Código Sanitário do Estado de São Paulo (Lei nº 10.083/1998), com destaque para a ausência de higiene, más condições ambientais, improvisos nos equipamentos e trabalho insalubre para os funcionários.

⚖️ O caso será encaminhado ao Ministério Público, que deverá investigar a responsabilidade civil e criminal dos envolvidos. Eles poderão responder por crimes contra a saúde pública e fraude comercial, com penas previstas no Código Penal.

📞 A Prefeitura orienta a população a denunciar práticas como essa. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones:
📲 (11) 4745-2063 / 4745-2070 / 4745-2060
📧 E-mail: visa.sms@suzano.sp.gov.br

🗣️ O secretário de Saúde, Diego Ferreira, reforçou:

> “Vamos continuar combatendo práticas ilegais que colocam vidas em risco. Quem vende alimentos precisa respeitar a lei e a saúde das pessoas.”

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