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A Secretaria de Educação de Itaquaquecetuba promoveu, de terça (25) a sexta-feira (28), o 1º Seminário de Alfabetização, Letramento e Equidade Racial, reunindo educadores, pesquisadores, estudantes e gestores em uma programação dedicada ao fortalecimento das práticas pedagógicas e ao debate sobre justiça racial na rede municipal de ensino.

O encontro, realizado no auditório da Educação, contou com apresentações culturais, palestras, rodas de conversa e o reconhecimento de boas práticas de alfabetização e educação para as relações étnico-raciais. As atividades dialogaram com o currículo municipal e reforçaram o compromisso com uma educação mais inclusiva, democrática e construída a partir do respeito às identidades.

Para a secretária de Educação, Maria Cristina Perpetuo, o seminário reforça o papel da escola na construção de uma sociedade mais justa.
“O evento foi fundamental para fortalecer práticas pedagógicas que respeitem a diversidade, valorizando as identidades para uma educação mais inclusiva”.

O prefeito Eduardo Boigues também destacou o impacto da iniciativa:
“Valorizamos nossos profissionais da educação e acreditamos que ações como essa transformam a realidade dentro e fora da sala de aula”.

A programação teve início com o espetáculo “Black music: ancestralidade em diálogo com a música”, seguido do reconhecimento das boas práticas e da palestra “Territórios de resistência e produção de saber: os quilombos como pedagogias da liberdade”, ministrada pelo professor e pesquisador Acácio Almeida (UFABC/USP).

Na quarta (26), após apresentação de maculelê, ocorreu a abertura oficial com a participação de Márcia Bernardes, representante da Secretaria da Educação do Estado. Foi realizado o lançamento do Currículo Municipal de Itaquaquecetuba, seguido da palestra “Prática docente: entre o ensino, a mediação e a aprendizagem”, com a professora Iracema Nascimento (USP).

Na quinta (27), estudantes encenaram “O menino que carregava água na peneira”, abrindo a programação para a roda de conversa “A multidisciplinaridade: fundamentos teóricos e implicações práticas”, com Priscila Monteiro, Mônica Weinstein e Letícia Reina.

O encerramento, na sexta (28), trouxe a contação de histórias da artista Fernanda Batista Santos, além da roda de conversa “Entre quintais e palavras: a literatura como território de encantamento e identidade”, com Kiusam de Oliveira, referência nacional em relações étnico-raciais, e Otávio Júnior, escritor e idealizador de projetos de incentivo à leitura.

Para o secretário de Governo, Marcello Barbosa, o seminário cumpre um papel estratégico:
“O evento integrou formação e reconhecimento de boas práticas. É uma política pública que fortalece o trabalho docente”.

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