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Suzano realiza oficinas para elaboração do novo diagnóstico socioterritorial

 

A Prefeitura de Suzano, por meio da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, realizou na última sexta-feira (26/09) duas oficinas participativas para a construção do novo diagnóstico socioterritorial da cidade. Os encontros aconteceram no Cineteatro Wilma Bentivegna, no Centro, e reuniram 75 participantes, entre profissionais da rede socioassistencial, órgãos públicos, conselhos e representantes da sociedade civil.

 

No período da manhã, a primeira oficina contou com 50 gestores e técnicos de Cras, Creas, serviços de convivência, acolhimento e Cadastro Único. Já à tarde, 25 representantes de secretarias municipais, órgãos estaduais e federais, conselhos e integrantes do sistema de garantia de direitos participaram do segundo encontro, contribuindo com informações e experiências intersetoriais.

 

As atividades foram conduzidas pelo Grupo de Estudo e Trabalho Aplicado de Dados Sociais (Getads), sob coordenação do Setor de Gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O objetivo foi apresentar os resultados do diagnóstico de 2022, discutir avanços necessários e orientar os participantes sobre o preenchimento dos instrumentos que subsidiarão o levantamento de dados de 2025.

 

A programação incluiu recepção, apresentações sobre o diagnóstico anterior e em elaboração, e atividades práticas em grupo para coleta de informações sobre serviços e demandas territoriais. A iniciativa cumpre a exigência legal de atualização do diagnóstico a cada quatro anos e contribui para o fortalecimento do trabalho conjunto da rede socioassistencial e das políticas públicas do município.

 

O trabalho técnico seguirá para a fase de coleta das informações definitivas, análise e elaboração do documento final, previsto para o final de 2025 e início de 2026.

 

O secretário Geraldo Garippo destacou a importância da participação ampla.

 

> “Estamos construindo um retrato fiel da realidade socioassistencial de Suzano. O envolvimento de gestores, profissionais, conselheiros e representantes de outros órgãos mostra que o enfrentamento da vulnerabilidade social precisa ser compartilhado. O diagnóstico vai orientar a ampliação da cobertura e a qualidade dos serviços ofertados, garantindo maior proteção às famílias suzanenses.”

 

 

 

Ele também reforçou o papel das oficinas como espaço democrático de diálogo:

 

> “Essas oficinas são um espaço de escuta e troca. A contribuição de cada participante será fundamental para que possamos traçar estratégias eficazes, assegurando direitos e fortalecendo nossa rede de proteção social.”

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